|b|acordo e
arregaço o mesmo mundo
de sempre ao meio do
mesmo tempo de sempre
e levanto-me um dia mais tarde
saciando o cabelo ao vento, sob
os dedos voando aos milhares, onde
amadurece o sossego
é só o que a noite vem
buscar, o oco das mãos
de onde retiro o dia*
* valter hugo mãe
1 Comments:
é um poema melancólico ,lúgubre...mas carregado de uma beleza singular... e são sempre estes os que nos tocam!
Aqui fica o teu "primeiro" coment em grande! ...vais ter de me emprestar o livro...eheh
Beijocas**
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